Os ponteiros têm instruções expressas de andarem lentamente quando estamos juntos.
A poesia já não emudece mais. Sinto paz.
Eu pulei o muro das palavras inomináveis para escrever o que sinto.
É um jeito de estar que tem o dengo como itinerário.
É como uma criança que não pensa em ser feliz, apenas é.
Quando dizemos "dorme bem meu dengo", é um já não estar, estando.
Nosso querer bem tem sintonia.
Eu olho para você e tenho tanta, mas tanta alegria.
E seguimos assim: a gente não precisa de fada, nem de conto. Só
A poesia já não emudece mais. Sinto paz.
Eu pulei o muro das palavras inomináveis para escrever o que sinto.
É um jeito de estar que tem o dengo como itinerário.
É como uma criança que não pensa em ser feliz, apenas é.
Quando dizemos "dorme bem meu dengo", é um já não estar, estando.
Nosso querer bem tem sintonia.
Eu olho para você e tenho tanta, mas tanta alegria.
E seguimos assim: a gente não precisa de fada, nem de conto. Só
do nosso encontro.
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"Se tudo passa, talvez você passe por aqui..."